Homenageado em Gramado, Rodrigo Santoro fala sobre a carreira

DESTAQUE Festival de Cinema

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Um dos homenageados pelo 42º Festival de Cinema de Gramado, o ator Rodrigo Santoro comentou sobre o reconhecimento que receberá durante o evento, neste sábado, dia 9, às 21h30min, no Palácio dos Festivais:

— Apesar do glamour que envolve, essa é uma profissão difícil e cheia de riscos. Fazem 21 anos que estou trilhando essa estrada. Ser reconhecido por isso é muito importante e um grande incentivo para mim — comemora.

Esta será a segunda vez de Santoro em Gramado. A primeira foi em 1994, quando o ator ainda estava começando a carreira.

— Lembro da incrível sensação de estar em um festival de cinema, vendo filmes interessantes todos os dias. Além disso, como Gramado é uma cidade com muito charme e personalidade, me lembro que a estadia foi muito prazerosa — recorda-se o ator, que ainda reforça a ideia de festivais como peças fundamentais para a difusão de talentos e produções.

Um dos artistas mais atuantes de sua geração, Santoro começou a fazer cinema em 1996, quando participou do curta “Depois do Escuro”, e cinco anos depois protagonizou o filme que lhe projetaria para público e crítica: “Bicho de Sete Cabeças”, de Laís Bodanzky. Até agora, foram mais de 30 papéis em produções nacionais e internacionais que contemplam seu vigor profissional e sua naturalidade ao desempenhar os mais variados tipos de personagens.

Entre os trabalhos que destaca ao longo de sua carreira, estão obras como “Bicho de Sete Cabeças”, “Abril Despedaçado”, “Carandiru”, “300”, “Che”, “O Golpista do Ano”, “Heleno” e “The 33” (filme que acabou de fazer sobre o resgate dos mineiros chilenos).

 

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