A advocacia gaúcha passa por um momento de evolução tecnológica e com essa transformação está o processo jurídico eletrônico (PJE). Pensando nisso e acompanhando todo este desenvolvimento, a Diretoria da CAA – Caixa de Assistência dos Advogados da OAB/RS (que como o nome já diz, presta auxílio aos Advogados, assim como aos estagiários de Direito inscritos na OAB do Estado) está realizando a entrega de equipamentos (scanners – modelo ScanJet Pro 3000 s2 – e impressoras multifuncionais) para as 106 subseções da OAB do Rio Grande do Sul, que serão úteis no apoio à digitalização de documentos. O maquinário foi adquirido com recursos do FIDA – Fundo de Integração e Desenvolvimento Assistencial dos Advogados. Estes equipamentos foram recebidos pelo Dr. Roberto Maldaner, como seu último ato como Delegado da CAA.
Estações de trabalho serão novidade
Além das máquinas já existentes nas salas da OAB/RS da Subseção na Justiça do Trabalho, Fóruns de Canela e Gramado, será criada, no decorrer dos próximos meses, uma estação de trabalho em cada sala da Subseção, destinada exclusivamente ao processo eletrônico, que é uma realidade para a classe. “Assim os colegas terão a sua disposição equipamentos modernos e preparados para o melhor uso do processo eletrônico, especialmente aqueles que dispõem de menos recursos financeiros, garantindo a toda classe o exercício pleno da advocacia”, destaca a presidente da OAB Subseção Canela Gramado do triênio 2016/2018, Mariana Reis.
Saiba mais sobre o PJe
O Processo Judicial eletrônico (PJe) é um sistema desenvolvido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em parceria com os tribunais e a participação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para a automação do Judiciário. O objetivo é manter um sistema de processo judicial eletrônico capaz de permitir a prática de atos processuais, assim como o acompanhamento desse processo judicial, independentemente de o processo tramitar na Justiça Federal, na Justiça dos Estados, na Justiça Militar dos Estados e na Justiça do Trabalho. O PJe foi lançado em 21 de junho de 2011, pelo então presidente do CNJ, Cezar Peluso. No dia seguinte (22/6), presidentes de tribunais de todo o país participaram de uma apresentação detalhada do sistema e receberam um manual para auxiliar os técnicos na instalação do software. Desde 03 de fevereiro de 2014 o CNJ está utilizando exclusivamente o PJe para o trâmite de novos processos, e, o que estão em andamento, também estão sendo migrados para o novo sistema.
Fonte: Line Comuncação Inteligente
