ONU PEDE APOIO AOS TRABALHADORES DA MÍDIA EM MEIO À PANDEMIA, NO DIA MUNDIAL DE LIBERDADE DE IMPRENSA

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“OS JORNALISTAS,  A IMPRENSA É QUE LEVAM ADIANTE A VOZ DO POVO,  ESTÃO SEMPRE BUSCANDO A NOTÍCIA, DEVEM E PRECISAM  SER VALORIZADOS E RESPEITADOS, RECEBEREM POR SEU TRABALHO SEM SEREM EXPLORADOS, TER DIREITOS E CUMPRIR SUA MISSÃO COM ÉTICA E RESPONSABILIDADE “

Dia 03 de maio, foi dia de celebrar a Liberdade de Imprensa e justamente por entender o valor da comunicação,  a Onu pediu apoio para todos os profissionais,  em momento  de total impotâcia para o mundo, diulgar a informação sobre a pandemia,  com base na verdade.

“Jornalistas e profissionais da mídia são cruciais para nos ajudar a tomar decisões informadas. À medida que o mundo luta contra a pandemia da COVID-19, essas decisões podem fazer a diferença entre a vida e a morte.” Assim começa a mensagem em vídeo do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, para marcar o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa. Lembrada anualmente em 3 de maio, a data tem como tema esse ano o “Jornalismo sem medo ou favor”.

Guterres fez um apelo aos governos – e a toda a sociedade – para garantir que os jornalistas possam fazer seu trabalho durante a pandemia da COVID-19, incluindo em outros temas. Os chefes da ONU e da UNESCO alertaram ainda sobre a onda de boatos que tomou o planeta durante a crise – classificada como “infodemia”.

“Jornalistas e profissionais da mídia são cruciais para nos ajudar a tomar decisões informadas. À medida que o mundo luta contra a pandemia da COVID-19, essas decisões podem fazer a diferença entre a vida e a morte.”

Assim começa a mensagem em vídeo do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, para marcar o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa. Lembrada anualmente em 3 de maio, a data tem como tema esse ano o “Jornalismo sem medo ou favor”.

Guterres fez um apelo aos governos – e a toda a sociedade – para garantir que os jornalistas possam fazer seu trabalho durante a pandemia da COVID-19, incluindo em outros temas.

Ele alertou sobre a onda de boatos que tomou o planeta durante a crise. “À medida que a pandemia se espalha, dá origem também a uma segunda pandemia de desinformação, desde conselhos prejudiciais à saúde até teorias conspiratórias ferozes. A imprensa fornece o antídoto: notícias e análises verificadas, científicas e baseadas em fatos”, destacou.

O chefe da ONU alertou ainda que, desde o começo da pandemia, muitos jornalistas estão sendo submetidos a mais restrições e punições simplesmente por fazerem seu trabalho. “Restrições temporárias à liberdade de movimento são essenciais para superar a COVID-19. Mas estas não devem ser usadas abusivamente como uma desculpa para reprimir a capacidade dos jornalistas de fazer seu trabalho”, disse.

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