Isso foi decidido às vésperas do início da fase mata-mata da Libertadores, no próximo dia 9 de agosto. Diante da fervura, o Palmeiras recorre a velhos hábitos, que remetem aos de 2010. Chega Felipão, ídolo, pulso firme e experiente para comanda o Palmeiras.
Ao interromper, com menos de sete meses o trabalho de Roger Machado, traçar um medalhão como alvo para assumir a equipe e contratar Luiz Felipe Scolari, o Palmeiras mudou radicalmente o perfil do técnico que considera ideal.
– A gente precisava mudar o rumo, o comportamento e a postura. Foi esse o principal motivo – disse o presidente Mauricio Galiotte, no retorno do Rio de Janeiro, entre a derrota para o Fluminense e o anúncio do novo treinador.